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Recidiva do Pé Torto Congênito

A recidiva é o retorno da deformidade inicial do pé torto congênito. O risco de recidiva afeta todas as crianças com pé torto congênito.

No início, acontece uma perda da flexibilidade do pé, que causa maior dificuldade de inclinar o tornozelo para cima. Se o problema não for detectado, na sequência o calcâneo (osso do calcanhar) vira para dentro (deformidade em varo). O aduto (dedos para dentro), aparece a seguir, e por fim retorna o cavo (arco alto do pé).

 É errado imaginar que crianças cujos pés foram apontados como "resistente ao tratamento", complexo ou com maior grau de deformidade com certeza terão recidiva, e aquelas com menor grau do defeito não a terá.

A gravidade da deformidade não é um indicador confiável das chances de recorrência no futuro.

 Porém, existem alguns grupos em que o risco de recidiva, geralmente, é superior ou inferior ao normal.

Veja abaixo:

GRUPO DE BAIXO RISCO

 Grau mais leve de deformidade.
 Crianças com ligamentos muito frouxos (alto teor de colágeno).
 Crianças acima de 5 anos.
 Crianças seguindo corretamente o protocolo até pelo menos 4-5 anos.
 Crianças crescendo de forma constante, sem estirões.


GRUPO DE ALTO RISCO

 Bebês prematuros e crianças até 2 anos.
 Grau maior de deformidade.
 Crianças que têm pés rígidos, duros e panturrilhas finas.
 Pé atípico e complexo.
 Crianças que já operaram o pé, independentemente da idade.
 Crianças que não fazem o protocolo de forma consistente.
 Períodos de estirão com diminuição da atividade infantil.

Dr. David Nordon

CRM-SP 149764 | RQE 80380
TEOT 15305 | TEPOP 792

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